Na Europa a doutrina contábil já tinha se estruturado, enquanto os Estados Unidos ainda se iniciava na matéria contábil no inicio do século XX o que existia era uma grande variedade de métodos para escrituração e demonstrações.
O que se preferiu foi primeiro organizar instituições de classe, para que através destas começassem a estabelecer normas e princípios, em 1916 oficializou-se o instituto Americano de Contadores, uma espécie de Conselho de contabilidade o que contribuiu para normatizações.
Fizeram-se então as multinacionais de auditoria, que desde então estavam presentes vizando ter controle das associações de classe.
Esses fatores associaram-se formando um verdadeiro campo fértil para o crescimento de uma contabilidade nova, que se relacionava diretamente ao grau de utilidade e de praticidade, dai diferentes setores da sociedade, como universidades, órgãos de pesquisa, Bolsa de Valores e o Governo trabalharam em equipe nas pesquisas sobre a criação de princípios contábeis.
Os livros didáticos americanos são mais práticos para o entendimento, eles partem dos relatórios para depois se aprofundar nos mais detalhados lançamentos originários.
Pode-se então dizer que ao contrario da escola Italiana, os EUA se preocupou com a Informação contábil ao usuário, com a continuação dessas pesquisas a contabilidade continua evoluindo não só em favor dos EUA mas de sim de todo o mundo.
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